Preso técnico da Cetesb que vendia licença ambiental em Embu das Artes.
Preso técnico da Cetesb que vendia licença ambiental em Embu das Artes. O preso, que aprovava obras...
Preso técnico da Cetesb que vendia licença ambiental em Embu das Artes. O preso, que aprovava obras em Áreas de Proteção Ambiental (APAs), concedeu licenças para construção de fábricas, condomínios, comércio e loteamentos. “A partir de agora, vamos investigar todas as licenças concedidas por ele “, diz Beolchi. O esquema de propina era praticado havia dois anos.
Veja reportagem do SPTV.
Veja reportagem do Estadão
Preso técnico da Cetesb que vendia licença ambiental em Embu das Artes
SÃO PAULO – O técnico da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) Sérgio Roberto foi preso em flagrante na tarde desta quinta-feira, 8, por receber propina em troca de concessão de licenças ambientais em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo.
O técnico, que trabalhava há 32 anos na companhia, foi abordado dentro da agência. Ele foi preso por porte ilegal de arma após a polícia encontrar uma pistola calibre 635 no carro dele. Na casa de Roberto, em Osasco, na Grande São Paulo, a polícia apreendeu R$ 650 mil e US$ 37 mil em espécie, além de outras duas armas de fogo.
Segundo o coordenador da Corregedoria Geral da Administração da Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo, João Batista Beolchi, que lidera a investigação que levou ao flagrante, Roberto confessou ter recebido propina para aprovar licenças.
O preso, que aprovava obras em Áreas de Proteção Ambiental (APAs), concedeu licenças para construção de fábricas, condomínios, comércio e loteamentos. “A partir de agora, vamos investigar todas as licenças concedidas por ele “, diz Beolchi. O esquema de propina era praticado havia dois anos.
Roberto atuava por meio RS Soluções, empresa da qual era sócio. O dono da empresa também está sendo investigado. O funcionário da Cetesb foi levado para a Delegacia da Seccional de Taboão da Serra. Ele poderá ser libertado após pagar a fiança fixada em R$ 5 mil.
A prisão de Roberto é fruto da Operação Confiança, investigação foi iniciada no dia 21 de agosto, realizada pela Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo.
A Polícia Civil abrirá inquérito para apurar o crime de concussão (vantagem indevida obtida por meio da própria função para o favorecimento de terceiros). O crime prevê de 2 a 8 anos de prisão.
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