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RNEWS – Atraso de salário provoca manifestação

Segue reprodução da reportagem do Jornal impresso Rnews, publicada em 14/9/2012. Uma manifestação...


Sep 14 2012

RNEWS – Atraso de salário provoca manifestação

Reportagens - Textos, Saiu na mídia 0 0

Segue reprodução da reportagem do Jornal impresso Rnews, publicada em 14/9/2012.


Uma manifestação promovida por funcionários de uma empresa prestadora de serviço na Maternidade Alice Campos Machado, em Embu das Artes, causou alvoroço na cidade na manhã de terça-feira, 11.

De acordo com um dos protestantes, o atraso de salários e a falta de condições de trabalho motivaram o ato. “Estão atrasando o pagamento e é uma vergonha o atendimento. A comida e higiene são precárias. É ridícula a situação. Não tem material para trabalhar e nem medicação. A empresa que assumiu a administração do hospital não está cumprindo com as promessas e por isso resolvemos parar de trabalhar”, falou Flávio dos Santos Pezza.

Segundo outra funcionária, o pagamento dos servidores não ocorre há dois meses. “Estamos reivindicando o salário e melhores condições de trabalho. Não tem pano, papel e demais produtos. Está um caos a maternidade. Até alimentação está faltando para os pacientes e funcionários. Estamos cobrando uma solução junto à diretoria, mas uma empurra a responsabilidade para o outro e ninguém resolve nada”, declarou S. Informações extra-oficiais também dão conta de apontar que com a troca de empresa está faltando médicos e obstetras e toda a equipe de enfermagem foi demitida.

A assessoria de imprensa da prefeitura de Embu das Artes foi procurada e por meio de nota oficial informou que a Secretaria Municipal de Saúde apresentou a intenção de promover avanços na qualidade técnica e administrativa e otimizar os recursos públicos da maternidade, mas a empresa prestadora de serviço, Cejam, Centro de Estudo dr. Amorim, não concordou com as sugestões apontadas pela gestão municipal e, em comum acordo, optou por se desligar do Plano de Trabalho da Maternidade.

A nota apontou ainda que para o serviço não ter descontinuidade de atendimento realizou-se um contrato emergencial com outra empresa e que os funcionários que trabalharam até 11 de setembro continuam com o vínculo empregatício com a empresa Cejam e não com a prefeitura.


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